O horizonte tem cisternas ocultas e
as casas em cascatas, arrumam-se em níveis de conquista.
Planos de cibelles, femininos,
definem-se
na geometria da avenida Istiklal.
Ruas muito ocupadas, o ângulo decadente e
as tábuas incendiadas.
As janelas não existem para dentro,
cenários na agitação urbana, onde
a luz da tarde dança
correndo para junto das medusas do Bósforo.
A água faz-se, então, o espelho negro
onde flutuo rodopiante,
mas sem ti.