DESPERTADOR.salvação.
deus, hoje trago uma vontade enorme de te amar.
de te nomear meu deus meus deus.
resgatar o que sobra do meu corpo ao final do dia, e quando falo de corpo falo de corpo:
recompô-lo de ilusão, entretanto gasta.
repor, reorganizar o mapa, as baralhadas peças do puzzle que porventura serão agora novo desenho confuso.
podemos escrever um poema e tudo ganhar sentido e significado como quando me afundo cansado no teu corpo, cansado e em paz.
a esperança pode ser prosaica, como um marido ou um filho, pode.
pode ser deitar a tristeza com cuidado, a cabeça de lado.
amanhã é outro dia, dizia uma namorada com medo de adormecer.
Só para dizer...
Hoje estou cansada e vim aqui repousar na paz dos braços da poesia... Obrigada por me receberes e acolheres.
Beijo grande
teclado por patricia, em 23 novembro, 2006
agrada-me sempre muito estes teus dialogos com deus, tal qual companheiro de café, de mesa...
Abraço grande Paulo, com música, síncopas e pausas
teclado por joel faria, em 24 novembro, 2006
beijos, ainda bem que o desenho se esboça, agora.
a foto, acolhedora. de raízes com braços que se abrem...
teclado por ~pi, em 24 novembro, 2006
Tu: um belo pássaro sem asas.
(Será?)
Um beijo desta leitora que te segue o voo cego e fundo, como o princípio do mundo. Alma alta, a tua!
teclado por Inês Mendes, em 28 novembro, 2006
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