Miolando

14 dezembro, 2006

berços


de pouco serve o azul
a lama parda

de pouco serve ser
agora

Só para dizer...

  • Que foto lindíssima luci! O azul de pouco serve quando se tem um céu assim, de pouco serve. O ouro não precisa de ser sobre azul para ser mais bonito e valioso!

    beijos**

    teclado por Blogger patricia, em 14 dezembro, 2006  

  • Pois, lindo esse céu!!!
    De pouco. De pouco o quê?
    Vê se transmutas, se olhas!
    Vê se VÊS!

    teclado por Anonymous Anónimo, em 15 dezembro, 2006  

  • eu...nem sei que diga, deve haver uma chave algures.

    teclado por Blogger ~pi, em 15 dezembro, 2006  

  • Não sei se é espanto ou saudade; interpreto apenas as palavras porque a imagem, essa espanta.

    teclado por Blogger Elipse, em 16 dezembro, 2006  

  • Estava à espera do "poema da chegada". Que são dois, afinal.
    Alimenta-se aquela coisa que ganha vida por dentro, e depois nem há palavras que digam nem estrelas que se vejam.
    Ficou esta cor no ar, esta cor outra vez. Pendurada num fio invisível.

    teclado por Anonymous Anónimo, em 16 dezembro, 2006  

  • Foi então que...

    teclado por Anonymous Anónimo, em 16 dezembro, 2006  

  • Nem sempre o ouro do céu se estende ao coração. Mas não deixa de lá estar, aberto aos olhos..

    Abraço, beijos

    teclado por Anonymous Anónimo, em 16 dezembro, 2006  

  • ...que o dia se tornou trevas de ir flutuando. escadas que descem.

    pedra. ouro do céu azul,

    espanto e saudade. noite.

    teclado por Blogger ~pi, em 17 dezembro, 2006  

  • Pois que não se comente

    Fogo, frio e pernas...de lua

    Beijo

    teclado por Anonymous Anónimo, em 18 dezembro, 2006  

  • Varrer a lua dos monstros.
    Afinal sempre é Natal...
    Maternizá-la na beleza trémula das palavras escritas.
    Torná-la mãe,amante,amiga,corpo,mel.
    Colo*

    teclado por Anonymous Anónimo, em 18 dezembro, 2006  

  • por este e pelo outro que não admite posts (o da Paula Rego). acho que te entendo, luci. e gosto.
    beijo

    teclado por Anonymous Anónimo, em 19 dezembro, 2006  

  • não se varrem os monstros da lua: pertencem-lhe, fazem parte dela!

    tal como colo, corpo, mel. tal como as palavras que não se escrevem. e se comem. foi então que. entendes-me dália.

    mil estrelas por dentro, é o que vos desejo**********************

    teclado por Blogger ~pi, em 19 dezembro, 2006  

  • e agora, o vento leva... as folhas, as nuvens, as cores, o horizonte...

    teclado por Blogger joel faria, em 30 dezembro, 2006  

  • ...gone with the wind...

    teclado por Blogger ~pi, em 01 janeiro, 2007  

Enviar um comentário

<< Voltar ao blog