estou do-ente
estou praticamente morta
(aliás) aliás???
a alma despenhou-se do corpo e fez-se plátano
Z
S
T
T S Z ZZZ
(um plátano gigante!!!!! )
SOCORRUUUU
UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
margarida luís gary margarida luís
luís
ga-ry
mar-ga-ri-da
lu-ís
estão aí?
apaguem as luzes o jogo acabou!
AGORA.
Só para dizer...
"O que quer dizer yabak?" é a pergunta do paulo. Pois eu passo a explanar a minha teoria:
yabak deve ler-se de frente para trás, o que dará "kabay". E visto que a luci está doente, este poema é um grito de coragem, de uma pessoa que diz:
"Estou dooooeeeeente, mas kabay disto..." e atira com as letras e com as palavras para a folha.
Estarei certa? Se calhar não, mas é uma grande teoria, ora digam lá ;)
Beijos missyouall
teclado por patricia, em 04 dezembro, 2006
o jogo das almas?
pergunto a quem?
yabak é o grito dos kamikaze( é assim que se escreve??) no momento final?
e as luzes que se apagam e desapagam, para onde vão?...
teclado por Anónimo, em 04 dezembro, 2006
adorei os vossos yabakes!
dignas de gente com poesia nos ouvidos e nos olhinhos!!!
pois o yabak fica tão bem como grito final( da alma, no caso), como com a perspicaz desconstrução, patrícia, do kabay isto, kabamos yndo, e por aí fora,
kasebay andando, assim sempre!!!
estás a ver, kabay, a mina de neologismos em co-autoria!?
beijos, até breve
teclado por ~pi, em 05 dezembro, 2006
y
a
b
a
k
y
a
b
a
k
Jogo de esconde-esconde de almas, as luzes bem escuramente apagadas...YABAK! apanhei-te!!!
teclado por Anónimo, em 05 dezembro, 2006
Ao amanhã de manhã, poema de cima, escrevo clareza, luz, gota, leveza, vibração, branco aberto...
teclado por Anónimo, em 05 dezembro, 2006
vinagre de sidra, o que é?
teclado por Anónimo, em 06 dezembro, 2006
estou aqui
AGORA_____________________________
teclado por Anónimo, em 06 dezembro, 2006
Estamos todos, SEMPRE. Os que são chamados e os outros.
Gosto da forma que deste a isto, ó multinãoseiquê...
Beijosss
teclado por Anónimo, em 07 dezembro, 2006
O poema de veludo, o poema gota de cima, impossível mesmo, MESMO, de comentar. Cujos olhos brancos?
teclado por Anónimo, em 07 dezembro, 2006
Brandos olhos brancos, seda, às vezes. cujos.DALÉMAAAAAR!!!
O poema insondável, multiplonãoseiquê no vento que assobia.
também estou a aprender as cores. aqui. agora.
e acho que o vinagre de sidra é de maçã, não sei ao certo, ainda bem que alguém pensou NISSO!
gota de luz violeta...
teclado por ~pi, em 08 dezembro, 2006
yabak: entre o que se abate e o que se revela.
Criaste a palavra certa entre a ternura e a dureza, a palavra certa para dizer o que se abate e o que se revela. Vi isso agora, claramente visto como uma estrela polar.
mil***
teclado por Anónimo, em 16 dezembro, 2006
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