Miolando

15 janeiro, 2007



Rêve, assim se assina este poema urbano, feito a spray, em velocidade, num lugar sem nome, antes que...

o sonho flutua - como sempre foi - na parede opaca e sólida da impossibilidade.

Só para dizer...

  • Ainda que impossível, é pelo sonho que vamos...

    teclado por Anonymous Anónimo, em 15 janeiro, 2007  

  • Por falar em comboios...
    Eu disse que aparecia.

    teclado por Anonymous Anónimo, em 15 janeiro, 2007  

  • Outra coisa "O da Amadora conta??"


    Tudo precisa de paredes... Até a vida... Não é???

    teclado por Anonymous Anónimo, em 15 janeiro, 2007  

  • de rêve en rêve se desenha a vida.

    usando as paredes como rampas.

    como os surfistas e os skatters...

    beijo, dália

    teclado por Blogger ~pi, em 15 janeiro, 2007  

  • gosto desta inquietação, o imperativo da marca na cidade, no tempo, nos corpos. a vida mesma, em velocidade, escapando à frente de todas as barreiras. que mundo nos prometeram?

    teclado por Anonymous Anónimo, em 15 janeiro, 2007  

  • rêve, uma assinatura a palavra de ordem?

    teclado por Anonymous Anónimo, em 16 janeiro, 2007  

  • rêve é a assinatura e o mot d'ordre. assinar é assinalar a presença, de modo múltiplo.nem sempre tem de ser um nome próprio.pode ser uma metáfora ou uma sinédoque. qualquer traço de identidade ou -o mesmo é dizer - ficção de si.

    obrigada pela flutuação...

    teclado por Blogger Dália Dias, em 16 janeiro, 2007  

  • rêve pode ser visto menos uma assinatura e mais como a mensagem transmitida a todo aquele que passa e olha

    teclado por Anonymous Anónimo, em 17 janeiro, 2007  

  • revê, a estampa desenhada estampada carimbada para toda a gente, a identidade criativa, a linguagem corporativa, mesmo nas paredes sem dono...

    urban skin, layer 25...

    teclado por Blogger joel faria, em 19 janeiro, 2007  

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