Miolando

06 janeiro, 2007

uma rosa

E de espinhos nasceu uma rosa
E de uma rosa nasceu um sonho
Do sonho nasceu a ideia
E da ideia a determinação
A determinação fez a obra
E da obra nasceu a crítica
A crítica fez o homem
E o homem arrancou a rosa
12-01-2002

Só para dizer...

  • para onde foi?

    teclado por Blogger joel faria, em 06 janeiro, 2007  

  • foi prá feira. quem dá mais? quem dá mais?...

    ou construíram uma barragem no sítio dela!?

    bom, vou parar, senão entusiasmo-me!

    ( mume, belo de som!!!)

    teclado por Blogger ~pi, em 07 janeiro, 2007  

  • ou então...versão 2:

    "La rosa
    no buscaba la aurora:
    casi eterna en su ramo
    buscaba otra cosa

    La rosa,
    no buscaba ni ciencia ni sombra:
    confín de carne e sueño,
    buscaba otra cosa.

    La rosa
    no buscaba la rosa:
    inmóvil por el cielo,
    buscaba otra cosa."

    e levitou...

    (o poema é do Lorca), beijos

    teclado por Blogger ~pi, em 07 janeiro, 2007  

  • foi pá feira... quem deu mais?

    teclado por Blogger joel faria, em 08 janeiro, 2007  

  • Arrancou-a pela raíz e cortou-se nos espinhos. Fez sangue que pingou na rosa, gota a gota.

    Agora vive no sonho de ter outra rosa.. vive sempre no sonho de ter outra rosa!

    bjs**

    teclado por Blogger patricia, em 08 janeiro, 2007  

  • A rosa...foi comida. Por uma boa (ou duvidosa causa?): salada! É verdade!

    Pétala a pétala.
    E as pessoas ficaram...cor de rosa...foi assim!

    teclado por Anonymous Anónimo, em 09 janeiro, 2007  

  • Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

    teclado por Blogger joel faria, em 12 janeiro, 2007  

  • verteu sangue, fez-se de sangue alheio, e verteu de vida, fez-se comida...

    foi assim

    teclado por Blogger joel faria, em 12 janeiro, 2007  

Enviar um comentário

<< Voltar ao blog