Miolando

11 fevereiro, 2007

lev-ado




"
livre como a água


na palma da minha mão


go-ta-a-go-ta


lev-ado


ao fundo


do meu


cor-ação
"

Só para dizer...

  • Parece que se tornou desaconselhado e inestético (ou impróprio?) usar a palavra coração num poema - mesmo que separada por um traço; agora é mais alma, corpo
    sonho et alter... ;)
    E vejo que, obviamente, não estás de acordo!

    teclado por Anonymous Anónimo, em 12 fevereiro, 2007  

  • E essas cores onde foste inventá-las?
    Só mesmo na ponte do dia para a noite em minutos contados...
    Beijo

    teclado por Anonymous Anónimo, em 12 fevereiro, 2007  

  • Meu Deus, meu Deus esse rio é violeta! Apanhaste a violeta no seu breve, breve momento, o momento em que é possível avistar o céu na terra!
    E as folhas de oliveira cor de prata, a cor de lua cheia e ...o coração ali à mão.
    De facto nunca o cor-ação haveria de partir-se, mas sim, talvez abrir-se como um fruto...
    BEIJOS
    ABRAÇO

    teclado por Anonymous Anónimo, em 12 fevereiro, 2007  

  • a propósito do coração- boa, deixou de estar na moda... já tinha reparado por isso decidi acordá-lo e fazê-lo bater pum-pum...pum-pum...

    e de partir-se e abrir-se (que é diferente, certo?)

    lembrei-me dum poema do jorge . (pois o jorge sousa braga). vou ver se anda prá í...
    quando voltar...

    a-braços... com o poema ;)

    teclado por Blogger ~pi, em 12 fevereiro, 2007  

  • DIOSPIROS

    "Há frutos que é preciso
    acariciar
    com os dedos com
    a língua

    e só depois
    muito depois

    se deixam morder"

    teclado por Blogger ~pi, em 13 fevereiro, 2007  

  • Foto lindíssima, luci!

    Livre como a água, correr gota a gota para o fundo de... qualquer coisa... desde que se corra... corra-se nas veias, nas artérias... em tudo o que vai dar ao coração.

    beijos**

    teclado por Blogger patricia, em 13 fevereiro, 2007  

  • gota a gota se forma a coracção, a textureacção... os dedos, o gesto, a palma, livre como a cor, livre como a água, como a palavra, que desce, que escorre, até ao fundo da tela

    teclado por Blogger joel faria, em 14 fevereiro, 2007  

  • E vai muito para além da tela
    E refracta-se infinitamente
    Como pedra no charco...

    teclado por Anonymous Anónimo, em 15 fevereiro, 2007  

  • E vai muito para além da tela
    E refracta-se infinitamente
    Como pedra no charco...

    teclado por Anonymous Anónimo, em 15 fevereiro, 2007  

  • ...e reage mais tarde à chuva(de novo).
    e refracta-se de novo
    re-novada-mente re-agente.

    acredito que tudo é dito por algum motivo. às vezes incendiário será o motivo (e não é por errar o alvo ou passar transparente que deixa de o ser...)

    beijoS

    teclado por Blogger ~pi, em 16 fevereiro, 2007  

  • coração...

    teclado por Blogger mixtu, em 20 fevereiro, 2007  

Enviar um comentário

<< Voltar ao blog