mas convém que se diga que só graças a algumas pessoas (a todos nós, mas a algumas em particular - cofprofessoradaliacof) é que foi possível a viagem das nossas vidas, pelo menos até agora, esperamos. Como alguém já disse, Veneza mata-me, também a mim. Obrigado por esta morte maravilhosa que nos proporcionou.
é verdade... mas já que em relação ao fim do dia nada podemos fazer, contentemo-nos com o que só de nós depende para (não) acabar. Não morrerrá à fome, prometemos!!
Este é o convite dos participantes do Curso de Escrita Criativa da Escola de Escritores: Palavras e mais palavras! Tecladas com o prazer e a emoção da inspiração súbita e inesperada.
Só para dizer...
ah pois ah pois (À jovem actual)
coisas que se recordam
beijo grande
teclado por joel faria, em 03 março, 2007
~linda dália! veneza mata-me!
e faz-me viver também!:)
quando nos vemos pra contares tudo??!!
brevemente hei-de aceder aqui!
beijoS luci
teclado por un dress, em 03 março, 2007
Sublime esse carnaval de veneza... dá vontade de embarcar na gôndola e nunca mais sair.... Veneza, Veneza, adoro-a sem nunca a ter conhecido!!!
beijos***
teclado por patricia, em 03 março, 2007
Este comentário foi removido pelo autor.
teclado por patricia, em 03 março, 2007
Venezia, cidade maravilha... Amei :)
teclado por Sara Costa, em 04 março, 2007
e somos todos um pouco de lá, da mais bela pose, do amor do fim...beijos. prometo contar tudo,com a Sara a ajudar.
teclado por Anónimo, em 04 março, 2007
mas convém que se diga que só graças a algumas pessoas (a todos nós, mas a algumas em particular - cofprofessoradaliacof) é que foi possível a viagem das nossas vidas, pelo menos até agora, esperamos.
Como alguém já disse, Veneza mata-me, também a mim. Obrigado por esta morte maravilhosa que nos proporcionou.
teclado por OGC, em 05 março, 2007
e, estranhamente, é das vossas vidas que a minha se alimenta. amamos sempre mais o que vamos perdendo. como o fim do dia, em Veneza!
teclado por Anónimo, em 05 março, 2007
é verdade... mas já que em relação ao fim do dia nada podemos fazer, contentemo-nos com o que só de nós depende para (não) acabar.
Não morrerrá à fome, prometemos!!
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teclado por OGC, em 07 março, 2007
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