Miolando

14 maio, 2007


POLONNAISE



Nos jardins de Warszawa
neva docemente

O frémito negro irrompe nas asas dos corvos.

Neva docemente sobre a mentira reconstruída

Como se fosse possível sobreviver
nas margens do rio

para sempre duplamente ofendidas.

fevereiro 06

poemas do crescente




Só para dizer...

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