LEARN TO LOOSE
1.
Os sulcos, quando nas superfícies
líquidas,
são efémeros.
O espelho (achas?) refaz-se,
mas se algum mistral,
não,
nem o mar arável
(quando o amor…)
2.
As superfícies feridas imobilizam-se e
nas ruas devassadas
agitam-se
os céus sem anjos
(um mínimo de esperança).
3.
Alguém que me ouça,
(pode haver)
tão longe de Duíno?
Etiquetas: andre martus, escultura
Só para dizer...
são efémeros os sulcos.
mas não menos profundos...
abraçO, dália...
e saudades *
teclado por luci, em 14 novembro, 2007
saudades mesmo. acho que temos de jantar ou qq coisa do tipo. que tal marcar um dia e ir ao Plano B? ou a qq outro plano? os nossos parceiros são mais caseirinhos do que nós, mas pode ser q arrebitem. que dizes?
teclado por Anónimo, em 14 novembro, 2007
jantar adega ribatejo!!!
/ sábado 9h....:)))
teclado por luci, em 22 novembro, 2007
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