o pêlo na mochila,
o horizonte nos olhos o percurso quebrado
o não-medo de meter o não-pé ao lado,
a máquina no bolso para roubar cada pedaço
uma bela maneira de ir atrás de fugir
de voltar ao réptil de renunciar
carregar o pêlo deixar a mochila
cair a máquina levar o pedaço
deixar de maneira de ir de fugir
e ficar por ali e voltar atrás
o pêlo
o horizonte nos olhos o percurso quebrado
o não-medo de meter o não-pé ao lado,
a máquina no bolso para roubar cada pedaço
uma bela maneira de ir atrás de fugir
de voltar ao réptil de renunciar
carregar o pêlo deixar a mochila
cair a máquina levar o pedaço
deixar de maneira de ir de fugir
e ficar por ali e voltar atrás
o pêlo
Etiquetas: teoria da devolução
Só para dizer...
Leva na mochila
junto com o pêlo
uma chave
para não fugires
e entrares sempre
pela porta da frente
**
teclado por patricia, em 27 abril, 2008
Gosto da grade azul
da ferrugem do cadeado
e do único vidro baço
que te deixa ver a casa
marca de água
;)
***
teclado por patricia, em 27 abril, 2008
nem mesmo a voz rouca da ferrugem
canta o que a semântica escreveu
e o que fica por cantar e o que fica
enquanto neste canto do mundo
enquanto as silvas retomam a sua voz
o que fica
um dia será musgo negro
até ser descoberto =)
teclado por joel faria, em 28 abril, 2008
on the other side...:)
teclado por luci, em 07 maio, 2008
Enviar um comentário
<< Voltar ao blog